quinta-feira, 3 de março de 2016

Silêncio

Silêncio

mortal
sem igual

Silêncio

eterno
suspiro

Silêncio
Silêncio
Silêncio


Céu sem estrelas

Ainda que a vida seja apenas
um breve instante da existência
Por que apagas a luz
das estrelas que me alegram?
Não sabeis pois
que basta a noite
para que elas se acheguem
Brilhando, sorrindo
pra mim?!
Quanta insensibilidade
tornar-me
meus dias escuros,
frio, sombrios
Eis que pergunto:
Que será de mim
sem a luz que me
alegra os dias
sem o brilho que
me repousa nos olhos.

(20.02.16)

(Este poema faz menção ao fato de que sempre foi muito importante pra mim olhar o céu, e nessa ocasião o "céu" da minha área de serviço teve de ser fechado... como olhar para as estrelas é importante pra mim!)